O Vôo do Rato

Um amigo, comandante e instrutor de muitos comandantes de empresas aéreas, nacionais e internacionais, me enviou um material interessante, que não pude deixar de adaptá-lo e compartilhá-lo com todos vocês. Então vamos lá, apertem os cintos.

Um jovem e talentoso comandante, nas horas vagas pilotava seu pequeno e frágil monomotor, quase uma relíquia da segunda guerra mundial, mas que nas mãos deste jovem comandante ainda  voava bem.

Numa destas viagens, em pleno vôo, ouviu um ruído estranho debaixo de seu assento. Incomodado, vasculhou com seu olhar de águia a cabine de comando e viu um rato que roia alucinadamente uma mangueira que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.

Naquele momento, pensou quais as alternativas viáveis para equacionar aquele incomodo problema. Retornar ao aeroporto? Caçar aquele incômodo acompanhante?
Rapidamente lembrou-se de que devido à altura o rato morreria sufocado.

Então, o nosso jovem comandante voou o mais alto que podia e à medida que subia notou que o ruído acabara, não colocando mais em risco seu vôo e podendo chegar no local planejado.

Nas organizações também existem muitos ratos que estão sempre prontos para roer as “mangueiras”que dão sustentação aos dirigentes competentes.

Portanto se alguém o ameaçar: voe cada vez mais alto!
Se alguém o criticar por criticar: voe cada vez mais alto!
Se alguém o invejar: voe cada vez mais alto!
E, por fim, se alguém o injustiçar: voe cada vez mais alto!

Sabe por quê?
Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos ratos. . . não resistem às grandes alturas.

Tenhamos um ótimo vôo ao longo da vida!!!

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